Ativo internacionalmente aceito, o ouro é uma alternativa de investimento para quem busca rentabilidade, segurança e proteção.
A BM&FBOVESPA oferece, no mercado disponível (a vista), contratos com lotes de 250g, 10g ou 0,225g de ouro com teor de pureza de 0,999. Para que o investidor possa negociar nesse mercado, deve procurar uma corretora, que o auxiliará no processo de negociação.
RAZÕES PARA INVESTIR:
- ATIVO ACEITO INTERNACIONALMENTE
- DIVERSIFICAÇÃO DO INVESTIMENTO
- COLCHÃO DE SEGURANÇA
- ATIVO ACEITO COMO GARANTIA, COM MENOR GRAU DE DESÁGIO, PARA NEGOCIAÇÃO DE OUTROS ATIVOS NA BOLSA.
O investidor contata corretora devidamente autorizada, faz cadastro e opera, de forma muito semelhante à compra e venda de ações, negociando contratos de ouro no mercado a vista. O investidor carregará posições em ouro, podendo, por exemplo, vendê-las total ou parcialmente, recebendo a respectiva quantia em dinheiro (liquidação financeira) em D+1 ou retirando o metal. Caso opte pela liquidação física, o investidor poderá retirar quantias múltiplas de 250g. Nesse último caso, o investidor, por meio da corretora, indica à Bolsa o quanto quer retirar e o custodiante. O investidor tem ainda a opção de deixar essas barras em custódia.
CUSTOS
- TAXA DE CORRETAGEM
- TAXA DE CUSTÓDIA
- SEGURO PARA TRANSPORTE DE BARRAS DE OURO
- INCIDÊNCIA DE IMPOSTO DE RENDA EM APLICAÇÕES SUPERIORES A R$20.000,00
PARA VENDER OURO NA BOLSA
Algumas etapas devem ser cumpridas, para que o investidor transforme o ouro que possui em uma posição passível de negociação na Bolsa.
Da Corretora para o Fundidor.
O investidor escolhe uma corretora, que o encaminha para fundidor autorizado e credenciado pela BM&FBOVESPA para transformar seu ouro em barras de:
• 250g, com teor de pureza de 0,999 ou 0,9999 – o equivalente a 249,75 e 249,975 gramas de ouro fino, respectivamente;
• 1.000g, com teor de pureza de 0,999 ou 0,9999 – o equivalente a 999 e 999,9 gramas de ouro fino, respectivamente.
Do Fundidor para o Custodiante
O custodiante recebe diretamente do fundidor o ouro transformado em barras, já no padrão aceito pela Bolsa para negociação. Isso confere credibilidade quanto à garantia do teor de pureza atestado pelo fundidor. Em posse das barras de ouro, o custodiante efetua a guarda destas em nome do cliente.
O custodiante controlará, em conta individualizada, as posições do investidor, que serão expressas em gramas de ouro fino.
O depósito de ouro na custódia compreende:
• Depósito de barras de ouro nas instituições depositárias credenciadas pela Bolsa;
• Depósitos de certificados de custódia de ouro na Bolsa e nas instituições depositárias credenciadas pela Bolsa;
• Transferência, para a Bolsa, do ouro depositado em entidades que prestem serviços de custódia.
Para Negociação na Bolsa
Após essas duas etapas descritas anteriormente, a corretora informa o custodiante sobre a intenção de seu cliente negociar na Bolsa. O custodiante, por sua vez, transfere essas barras de ouro para a BM&FBOVESPA, que deposita o saldo na conta do investidor. A partir desse momento, o investidor já pode iniciar sua negociação na Bolsa.
RISCOS
• Flutuação de preço, influenciada, inclusive, por cenário macroeconômico, bem como pela cotação externa do metal e do dólar.
• Transporte e guarda das barras de ouro pelo titular.
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