Graham
retoma as suas catequeses: Não empregue market timing, e não compre ações de
crescimento. No final do capítulo, ele conclui com três estratégias específicas para o investidor ativo,
que são:
1)
“As companhias relativamente grandes fora-de-moda” – “se nós assumirmos que é
comum o mercado sobreavaliar ações que apresentam um crescimento excelente ou que são
glamourosas por qualquer outra razão, é lógico também esperar que o mercado
também subavalie – pelo menos relativamente – aquelas companhias que estejam
fora de moda devido a acontecimentos desfavoráveis de natureza temporária. O
problema aqui reside em saber se estes acontecimentos são, realmente, de
natureza temporária.
2) “Compra de pechinchas” – “De um forma prática, nós acreditamos que um papel não seja uma verdadeira barganha até que seu preço tenha caído a, pelo menos, 50% de seu valor.”
2) “Compra de pechinchas” – “De um forma prática, nós acreditamos que um papel não seja uma verdadeira barganha até que seu preço tenha caído a, pelo menos, 50% de seu valor.”
3)
”Situações especiais e Workouts” – “o básico aqui é a tendência do mercado
acionário a subavaliar papéis de empresas que estejam envolvidas em qualquer
tipo de processo legal complicado. O processo de aquisição é um exemplo
corriqueiro de uma situação especial”.
Graham
alerta: não pode haver dúvidas na hora de optar entre ser um investidor “ativo”
ou “defensivo”. Não existe meio termo neste caso. Caso a escolha caia sobre a
opção mais agressiva, o investidor deverá possuir os mesmos requisitos
necessários para conduzir um negócio; e, além disto, possuir uma grande
disciplina. Graham escreve, “A opção entre se tornar um investidor ativo ou
defensivo é fundamental. Após a decisão tomada, o investidor não poderá ficar
confuso ou querer tirar um pouco de cada opção”.
Boa! Este livro é a maior preciosidade já escrita por alguém sobre o mercado de ações!
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