domingo, 13 de setembro de 2015

O INVESTIDOR DEFENSIVO E SUAS AÇÕES - BREVE RESUMO DO CAPÍTULO NR.5 DO LIVRO "O INVESTIDOR INTELIGENTE"









Graham lembra ao leitor que as ações já foram consideradas “altamente especulativas e inseguras”. Em 1971, Graham se sentia desconfortável com o alto nível de preços, embora insistisse que o investidor defensivo as incluísse em sua carteira por ser de dois males o menor. O segundo seria uma carteira composta unicamente por Títulos. O “dolar costing average” foi apresentado como uma boa estratégia (NT. A compra em intervalos de tempo iguais de uma determinada quantidade de ações, por exemplo, mensalmente). O Risco é novamente relacionado ao tempo disponível ao investidor para dedicar-se aos estudos de seus investimentos e as suas atitudes em respeito às flutuações do mercado.  Graham descreve quatro regras sobre ações para o investidor defensivo: 

1. Alguma diversificação, mas não exagerada (algo entre 10 e 30 papéis);

2. As companhias devem ser “grandes proeminentes, e financiadas conservadoramente”;

3. Um histórico de pagamento de dividendos consistente;

4. Não pagar muito caro pelos papéis, certificando-se que o P/L dos últimos 12 meses seja inferior a 20.









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