1. Crescimento Lento
• Companhias grandes, que passaram da fase de
amadurecimento e que possuem um
crescimento um pouco maior do que o PIB.
• Pagam bons dividendos.
• Lucros estáveis e pouco aumento de preço.
• Exemplos no Brasil: AMBEV, SOUZA CRUZ, WEG, TRACTEBEL, GRAZZIOTIN, ITAÚ
2. Robustas
• Grandes empresas crescendo um pouco acima das empresas de crescimento lento.
• Peter Lynch Procura por um retorno de 30 - 50 %
em uma empresa Robusta.
• Exemplos no Brasil: BANCO DO BRASIL, ITAÚ, VALE, AMBEV, BRADESCO
3. Crescimento Rápido
• Crescimento de 20-25% ao ano.
• Múltiplas (dobram um investimento 10 vezes, um
retorno de 900%)
• As empresas de Crescimento Rápido não tem que estar
necessariamente em um Grupo Industrial de Crescimento.
• Exemplos no
Brasil: KROTON, KEPLER, LOPES, EZTEC
4.
Cíclicas
• Vendas e Lucros sobem e descem em intervalos
regulares
• Mais arriscadas que as robustas
• “Timing” é o mais importante
• Exemplos no
Brasil: VALE, USIMINAS
5.
Companhias em Mudanças (Turnarounds)
• Possuem pequenos problemas que nós não antecipamos.
• Companhias perfeitamente normais em uma companhia
quebrada.
• Restruturando-se para maximizar o valor do
acionista.
• Exemplos no Brasil: PORTOBELLO, KEPLER, HERING
6.
Companhias Ricas em Ativos
• Normamente estão sentadas em ativos que quase
ninguém presta atenção.
• Prédios, Dinheiro, Patentes, Fábricas, Terrenos, Jazidas, Nome.
• Exemplo no
Brasil: PETROBRÁS, BANCO DO BRASIL, CEMIG, ELETROBRÁS.
OBS: QUALQUER EMPRESA PODE DETER UMA OU MAIS DAS CLASSIFICAÇÕES ACIMA MENCIONADAS. EX: BANCO DO BRASIL É: RICA EM ATIVOS, CRESCIMENTO LENTO & ROBUSTA
Pontos para observar-se em companhias específicas:
– Crescimento Lento:
• Dividendos
• Payout
– Robustas
• Índice P/L
• “Diworseification” (má diversificação, ao invés de
pagar dividendos ao acionista investem em maus negócios)
• Crescimento de longo prazo
• Performance em cenários recessivos
– Cíclicas
• Estoques aumentando
• P/L inconstante
– Crescimento Rápido
• % Vendas por novos produtos;
• Crescimento de 20 a 25 %;
• Sucessos duplicados;
• Se a companhia ainda tem espaço para crescer;
• P/L próximo da taxa de crescimento;
• Pouca concentração na mão de instituições;
• Companhias em Mudanças
(Turnarounds);
• A companhia consegue sobreviver a seus credores?
• O que sobrará após a bancarrota ?
• Como as mudanças irão ocorrer?
• Como os custos estão sendo cortados ?
– Companhias Ricas em Ativos
• Qual o valor dos ativos escondidos?
• Quanto das dívidas da empresa estão garantidos por
estes ativos?
• Existe sangue na água?
muito bom, investimento em valor, poderia incluir a LEVE3 na próxima postagem de PEG ?
ResponderExcluirBETO FISCAL
Coloquei a LEVE na nova tabela.
Excluir