CELULAR DOS BURROS
A telefonia móvel no Brasil representa um enorme mercado e os aparelhos celulares deixaram de ser apenas um instrumento de comunicação para assumirem uma posição de destaque na vida social das pessoas.
Diversos motivos levam as pessoas a trocar o
celular e outros aparelhos eletrônicos frequentemente. A “necessidade” de se ter o aparelho de
última geração, a questão de status e um melhor desempenho aparecem
como as principais justificativas daqueles que sempre aparecem com um
eletrônico novo nas mãos. Na grande maioria dos casos, não há uma necessidade real que justifique
a troca. É por burrice mesmo. Celular de R$ 2.500,00 comprados em dez vezes no cartão de crédito. Quanto mais burro o indivíduo, mais caro o celular. Luis Barsi tem um celular de R$ 300,00.
O filho do agricultor que nasceu na roça (mas migrou para a cidade) que tem costume de andar por aí com aquelas calças jeans (do Paraguai - Aqui no sul é apelidado "Calça de Paranaense") com mais de 10 bolsos (na frente, atrás, de lado, no joelho) possui um Galaxy 5, última geração.
O filho do agricultor que nasceu na roça (mas migrou para a cidade) que tem costume de andar por aí com aquelas calças jeans (do Paraguai - Aqui no sul é apelidado "Calça de Paranaense") com mais de 10 bolsos (na frente, atrás, de lado, no joelho) possui um Galaxy 5, última geração.
Não tem jeito. Calça de Paranaense anda até sozinha. E aí vai mais uma nova moda:
.... Mas, voltando ao assunto: O que ocorre, na verdade, é um impulso consumista, uma compra compulsiva. Uma insensatez. E isto pode gerar consequências graves no futuro. Uma destas, certamente é a questão ambiental. Ao trocar de equipamento com uma frequência cada vez maior, estamos consumindo cada vez mais matéria-prima (incluindo não só o material dos aparelhos, como também os insumos utilizados na produção: eletricidade, água etc) e gerando cada vez mais lixo.
GAÚCHO ADORA ASSAR UMA LINGUIÇA NO FOGO DE CHÃO
.... Mas, voltando ao assunto: O que ocorre, na verdade, é um impulso consumista, uma compra compulsiva. Uma insensatez. E isto pode gerar consequências graves no futuro. Uma destas, certamente é a questão ambiental. Ao trocar de equipamento com uma frequência cada vez maior, estamos consumindo cada vez mais matéria-prima (incluindo não só o material dos aparelhos, como também os insumos utilizados na produção: eletricidade, água etc) e gerando cada vez mais lixo.
No plano individual, esta “necessidade” de
estar sempre na vanguarda tecnológica afeta o bem-estar futuro, principalmente
daqueles que não conseguem acumular recursos para uma aposentadoria tranquila. Fizemos aqui algumas contas para
estimar o impacto disto.
Para facilitar o entendimento, assumimos que
vivemos em um mundo sem inflação, cada aparelho custa R$ 1.000 e a taxa de
juros de uma aplicação sem risco é de 6% ao ano. Em 30 anos, quanto você imagina que
teria a mais se, ao invés de trocar o celular a cada ano, passasse a trocá-lo a
cada dois anos? E a cada três anos?
No primeiro caso, você teria R$ 40.680 a mais. No
segundo caso, R$ 54.225!
E estamos falando somente do celular… Imagine a fortuna que você poderia ter se
adiasse a troca do carro, do computador, da televisão, etc.
Por isso, pense muito bem antes de trocar o
seu celular. Faz bem para o seu bolso, faz bem ao meio ambiente, e acima de tudo, à sua inteligência!
E não deixe de realizar o Controle Financeiro de seus
gastos! Seja na hora de comprar um celular novo ou no momento de gastar em
alguma “super liquidação”, não se esqueça de olhar o seu orçamento e verificar se as
contas ainda estão no “azul”!
Meu celular é igual ao da foto abaixo. Custou R$ 89,00 na loja.
CELULAR DOS INTELIGENTES
Excelente post. Chega a ser cômico mas é retrata a realidade.
ResponderExcluirÉ verdade. A Pobretada gosta de mostrar que tem posses caras !!! É um desejo inconsciente de tentar parecer o que não é. E por isso eles possuem televisões de 48 polegadas, automóveis com sons potentes, celulares caros. Nem sempre o caro é chic. O caro ostentativo é breguice, e você vê isto muito em pessoas sem berço, que eram pobres mas enriqueceram nesta geração, como muitos cantores de sucesso ou jogadores de futebol que nasceram pobres. Gosto não muda, continua o mesmo.
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